Em quase10 anos aproximadamente
61% de todas as compras realizadas pela Petrobrás (R$ 220 bilhões em contratos)
foram concorridos apenas por empresas convidadas, isso ocorreu durante os
mandatos de Paulo Roberto Costa e Renato Duque na
diretoria da mesma.
Entre
2003 e 2012, o uso de cartas-convite para seleção de fornecedores de equipamentos,
obras e serviços cresceu consideravelmente. Essa prática limita o número de
participantes em uma licitação.
Com a entrada de
Graça Foster na Presidência, em 2012, esse número começou a cair, mas
não muito, pois em 2014 a empresa ainda usou 59% do orçamento com esse tipo de
contrato, que decide quem pode concorrer a determinada licitação. Algumas
dessas licitações eram forma de pagar propina aos gestores da estatal. As
empresas investigadas na operação lava jato foram as que mais lucraram com essa
pratica.
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